Felicidade… palavra adorada por uns e contestada por outros.
Apesar disso quando perguntamos o que as pessoas mais desejam, a sua resposta é normalmente “Ser Feliz”.
Mas nos dias que vivemos, com os níveis de stress e ansiedade ao rubro, parece algo tão difícil de se chegar… poderemos ter alguma esperança?
Será que podemos olhar para a Felicidade como uma competência que pode ser aprendida e trabalhada?
Como algo que pode ser melhorado?
Poderemos nós aumentar o nosso nível de felicidade? E sair do fosso de tristeza em que por vezes caímos?
Para respondermos a isso precisamos de perceber o que define a nossa felicidade.
Os estudos mostram que todos temos um Set Point da Felicidade. Que estranho…
Temos uma tendência tanto genética como adquirida de nos mantermos felizes num determinado nível, como se fosse um termóstato programado.
Independentemente das situações que ocorram nas nossas vidas, quer muito boas quer muito más, ao fim de algum tempo, dependendo do impacto que os acontecimentos podem ter em nós, tendemos a regressar ao nível de felicidade que tínhamos inicialmente. Agora é que ficou estranho…
Traduzindo,
O nosso nível de felicidade é determinado por:
- 50% é Inato, nascemos com ele, está nos nossos genes, por isso é que alguns de nós são naturalmente mais felizes do que outros, mas
- 50% é Adquirido, sendo resultado da nossa experiência de vida, dos nossos pensamentos, crenças e emoções
E porque é que isto nos interessa?
Porque se nos 50 % que vieram connosco nada podemos fazer, nos 50% adquiridos temos uma janela que se pode transformar numa janela de oportunidade para nos sentirmos melhor… ou numa janela de terror…
Destes 50% adquiridos, apenas 10% se devem às circunstâncias externas como estado saúde, estado civil, emprego, entre outras.
Os restantes 40% vêm dos habituais pensamentos, sentimentos, palavras e actos que temos. Basicamente o nosso comportamento diário.
E temos aqui a grande questão. Quando a nossa vida se transforma num castelo de cartas e começa a ruir, as nossas circunstâncias externas começam a abalar-nos e se não tivermos a capacidade de reagir da melhor forma ao que nos vai acontecendo, sentimos um desmoronar total… O filme torna-se realmente negro…
Por outro lado, mesmo que as nossas circunstâncias externas comecem a ruir, se conseguirmos aprender a gerir os nossos pensamentos, sentimentos, palavras e acções, se controlarmos a forma como reagimos ao que vai acontecendo, poderemos mudar o negrume do filme.
Temos sempre uma janela onde podemos agir. Temos que aprender a abri-la e a tirar o melhor partido dela.
Isto dá que pensar. Tudo acaba por ficar centrado no nosso comportamento diário.
A capacidade que temos de incrementar o nosso set point de felicidade e bem estar passa por olharmos para o nosso comportamento diário e sabendo que quase todo ele é habitual, teremos que perceber que hábitos estão a minar a nossa felicidade e começar a adoptar novos hábitos que suportem essa felicidade e bem estar.
Não é um processo linear.
Ter Mais Vida implica um esforço sustentado na mudança de hábitos que promovam o teu bem estar.
Consegues identificar que pensamentos, sentimentos e atitudes te expandem para os começares a adoptar regularmente?
Estás dispost@ a faze-lo?
Se o fizeres sentirás a diferença no teu nível de felicidade e bem estar! Sentir-te-ás Mais Viv@!
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Até ao próximo post.
Um abraço e um até já.
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